Manutenções realizadas na linha-15 prata garantem seu bom funcionamento
Usuários aprovam o monotrilho e as estações do distrito de Sapopemba
O metrô mudou as características da região de Sapopemba com nova rotina e acessibilidade. As mudanças na região são evidentes após a chegada do monotrilho linha-15 prata, que fomentou potencial econômico para os bairros no entorno com novas empresas e mais empregos.
Além dos novos postos de trabalho, a mobilidade, a segurança e bem estar são outros fatores que agregam na vida de moradores e trabalhadores, marcantes para os usuários que se deslocam para ir e vir pelo monotrilho.
As falhas que aconteceram no passado na linha-15 prata não afetaram a visão de passageiros que aprovam o metrô. É a opinião da usuária Silmara que vê como positiva a linha que utiliza diariamente para o trabalho e retorna para a faculdade e residência no bairro da Vila Prudente.
“Acho que é bem mais rápido que o metrô e trem e ainda facilita bastante”.
Enquanto quem usa a linha-8 diamante Via Mobilidade sofre com as janelas fechadas e o ar condicionado desligado, no enfrentamento das ondas de calor no período mais quente da história na grande São Paulo. Diante das notícias negativas que repercutem diariamente, usuários do metrô da linha -15 prata reprovam a privatização.
As greves do Metrô/CPTM segundo usuários mostram a incompetência do governador, por conta de vários problemas enfrentados diariamente pelos usuários da via mobilidade, tais como: panes elétricas, ar condicionado desligado, atrasos, superlotação, calor extremo nas composições, trens descarrilados e acidentes nas vias.
Os transtornos das linhas privatizadas deixam a população em dúvida quanto à venda do Metrô e CPTM, pelo governo de SP que insiste na entrega para iniciativa privada.
Enquanto isso, as manutenções no monotrilho da Linha 15-Prata do Metrô de São Paulo, compreendida pelos usuários que entendem a necessidade de melhorias, acontecem para melhorar o monotrilho.
Foram informadas pela empresa que no último sábado dia 09 de dezembro realizaram serviço de manutenção programada, resultando na paralisação do atendimento, portanto, das 4h40 até às 13h, todas as estações da Vila Prudente a Jardim Colonial permaneceram fechadas sem a circulação dos trens.
Para percorrer este trajeto, o Plano de Apoio entre Empresas em Situação de Emergência (PAESE) foi acionado com ônibus gratuito realizando a viagem, obedecendo às paradas para embarque e desembarque na frente das estações.
O sistema de controle dos trens e também de sinalização foi testado e avaliado no período da interdição da linha. Depois das 13 horas as estações foram abertas e a operação normalizada.
Manutenções e algumas falhas não foram agravantes para usuários do monotrilho da linha 15 prata que acham que é uma das melhores linhas pela segurança, manutenção, funcionalidade, praticidade, conforto e limpeza.
Nesta característica de valores com equipamentos novos, modernos e seguros, especialistas em mobilidade especularam a fabricação de novos trens para a linha 15, segundo uma publicação da fabricante de trens CRRC destaca ao fundo uma composição que possivelmente pode ser um dos novos trens do monotrilho.
O post em questão é sobre novos monotrilhos do México, em postagem da rede social que mostra a máscara de um trem branco, com design igual ao Innovia 300. A CRRC em parceria com a Alstom, está produzindo 19 trens para a Linha 15.
Os estudos para a implantação da futura Linha 15 – Branca do metrô estão avançando. Durante reunião realizada na Distrital Penha da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), o gerente de Planejamento e Integração de Transportes da companhia, Alberto Epifani, apresentou o projeto funcional, em sua fase atual de execução.
A expectativa é de que o projeto básico esteja finalizado dentro de um ano. Caso não haja nenhum contratempo, após o processo licitatório, as obras devem durar em torno de 50 meses.
A Linha 15 – Branca, pelo projeto atual, deve ter 12 estações e 13,2 quilômetros de extensão, interligando o bairro da Vila Prudente, na zona leste, à região da rodovia Presidente Dutra, em Guarulhos.
De acordo com a empresa, a nova linha será totalmente subterrânea, está orçada em aproximadamente R$ 8 bilhões e terá as seguintes estações: Vila Prudente, onde será possível acessar outras linhas do Metrô e CPTM.
De acordo com Epifani, a implantação da Linha Branca reforçará ainda mais o conceito do metrô como uma rede integrada de transportes. O executivo elencou uma série de benefícios que a futura linha trará, não apenas para a zona leste, mas para toda a cidade.
Além da interligação com a rede metroferroviária, a Linha 15 proporcionará a conexão com os eixos viários radiais do sistema de ônibus das regiões leste e nordeste.
Entre esses eixos estão a Radial Leste, Luiz Ignácio de Anhaia Mello, Gabriela Mistral, Penha de França, Conselheiro Carrão, Aricanduva, Eduardo Cotching, Sapopemba, Vereador Abel Ferreira / Regente Feijó e Vila Ema / Orfanato.
Uma das principais dúvidas referentes ao projeto é o modelo que será adotado nas interligações entre as linhas. Na Vila Prudente, por exemplo, o Metrô está estudando a hipótese de não construir uma estação de transferência no local para a Linha Branca. A solução pode ser pelo prolongamento da Linha Verde, sem a estação de transferência e a consequente baldeação.
A Linha 15-Prata, em monotrilho, foi projetada para possibilitar a conexão de bairros populosos à região central da cidade por meio da interligação e integração com estações e outras linhas metroferroviárias e de ônibus na extrema periferia.
A vantagem para a maioria dos usuários foi a redução do tempo de viagem e deslocamento, em transporte público, antes os trajetos eram realizados entre 2h e 3h, agora caiu para menos de 50 minutos.
De acordo com o metrô, o trecho a partir de Jacu-Pêssego, com atendimento até o Hospital Cidade Tiradentes, encontra-se em análise, uma vez que depende de ações conjuntas com a PMSP, principalmente no que se refere ao alargamento da Estrada do Iguatemi.
Reportagem Márcia Brasil
Fonte: Diário dos Trilhos / Governo de São Paulo / Metrô
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